21 novembro 2013

às 19 hs. já era noite no Largo do Camões mas ...

... vi o arranque de
uma grande e combativa
manifestação nacional de

membros das forças de segurança


E, suponho que para grande desgosto dos media, não houve segunda versão dos «secos e molhados», houve antes justas declarações de indignação de polícias e dirigentes sindicais a falarem com grande maturidade e acutilância.


Em «L'Humanité» de ontem

Mais um insuspeito testemunho



o desenvolvimento desta notícia ainda não está disponível online

70 anos de diferença

 Em tempos de brutal retrocesso...




...recordar tempos
de luminosos avanços

Les Jours Heureux ou a
memória do Conseil National
de La Resistance
da França





 Membros do CNRF em Setembro de 1944
Ler mais aqui no Libération

ver extractos do Programa
do C.N.R. de 1943

19 novembro 2013

Parabéns ao onze...

... mas Ronaldo (e quem lhe
fez os passes) ou a arte dos
génios do futebol

os três golos de C. Ronaldo aqui

«Unidade de esquerda», «plataformas mínimas» and so on

Sempre soube que
andava a escrever na água




Em artigo no Público de hoje, José Vítor Malheiros escreve a certo passo (sublinhados meus): «O que é que isto tem que ver com o Livre ? O partido que agora se anuncia  surge como resultado de um movimento social cuja principal bandeira é a unidade da esquerda - o documento que está na sua origem é o Manifesto para uma Esquerda Livre, do qual sou, aliás, subscritor .- e essa reivindicação é defendida por um número crescente de cidadãos. O facto é que existe nos partidos da esquerda uma atitude sectária que é prejudicial às ideias de esquerda, à unidade da esquerda e à imagem da esquerda».

Ora, quer a respeito do "Manifesto para uma Esquerda Livre" quer a respeito do persistente olimpismo que se dedica com notável persistência a amalgamar as responsabilidades do PS, do PCP e do BE, remeto os leitores para os seguintes e antigos posts meus que nunca tiveram a honra de receber qualquer resposta minimamente articulada.



E como tanto José Vítor Malheiros como o meu amigo Paulo Granjo aqui vêm defender a, quanto a mim errónea e perigosa, ideia de uma «plataforma mínima de entendimento» entre os partidos de esquerda, informo que tratei desse assunto aí:



Por fim, e para acabar o relambório,
só lembrar aos leitores que há meses
 que espero sentado que alguém responda
 a este meu velho e elementar desafio:

Desmentido de Rui Tavares

E hoje também não



Sim, a edição impressa do
Público de hoje também não traz o ansiado e certamente enviado desmentido de Rui Tavares sobre o que aquele jornal publicou sob a forma constante da imagem acima. Assim sendo, não pode restar qualquer dúvida de que Rui Tavares está agora investido de toda a legitimidade moral para aproveitar uma das suas crónicas na última página do Público para repelir esta grave  deturpação das suas palavras.

Adenda em 21/11: o Público de hoje também não traz qualquer desmentido de Rui Tavares e este não aproveita a sua crónica de hoje naquele jornal para o fazer. Assunto encerrado, os leitores tirarão as suas conclusões e ninguém poderá dizer que não me esforçei bastante para que Rui Tavares não ficasse colado a uma afirmação tão bruta e chocante.

É cúmplice quem não faz o máximo para os correr

Três títulos sobre uma
política de rapina, empobrecimento
e desespero