05 janeiro 2014

Uma justa tristeza nacional

Um adeus a Eusébio





Neste dia cinzento e triste, morreu Eusébio da Silva Ferreira, um génio do futebol,  um homem bom e uma inapagável referência da juventude muitos de nós. Overdoses mediáticas à parte, verão curto os que não forem capazes de perceber que a vida dos povos e dos países precisa de figuras assim.


O golo de Eusébio aos 18 m. da final europeia com o Milão, em Wembley, em 1963.

8 comentários:

  1. Totalmente de acordo, pelos vistos só o Mário Soares é que não percebeu isso.

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    1. <isto é o que se chama não perder uma única oportunidade!
      Até a morte de Eusébio serve para atacar Mário Soares...
      Juízo!

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    2. Não é perder a oportunidade, infelizmente é ouvi-la "... Era um homem com pouca cultura [...] Não sabia que ele estava doente, sabia que bebia muito whisky todos os dias, de manhã e à tarde, isso sabia.."

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    3. Não é perder a oportunidade, infelizmente é ouvi-la ... "Era um homem com pouca cultura [...] Não sabia que ele estava doente, sabia que bebia muito whisky todos os dias, de manhã e à tarde, isso sabia"..

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  2. A exacta glória é a póstuma, dizem.
    Se podemos ir buscar ao desporto exemplos que podemos seguir na vida? Claro!, ao desporto como em qualquer lado. De Eusébio eu guardo a imagem de um homem de trabalho, daqueles que mesmo que pareça que vai cair, que nada há a fazer, coloca toda a energia e dá a volta por cima... apenas isso, e não é pouco!
    (queria dizer que sou do Benfica, mas essa omissão não tem importância nenhuma...)

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  3. Absolutamente de acordo. Homenagem merecida a um homem simples apesar do seu enorme talento, fiel a um clube que engrandeceu, modesto e afável. Mas utilizar a sua morte para fazer esta terrível lavagem ao cérebro dos portugueses , não concordo mesmo nada.

    Um beijo.

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  4. Sim, sinto agora a falta dele pois a sua figura acompanhou-me desde os sete anos. Era uma figura boa! Por cá e um pouco por todo o mundo, sobretudo onde se fala em português ficou um pequeno vazio. Sobre aproveitamentos ideológicos não vale a pena falar, agora. Sempre os houve e haverão.
    ARamos
    (bonito teres guardado este cantinho à sua memória, camarada)

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  5. Só é pena o Eusébio ter andado a apadrinhar campanhas de direita de forma absolutamente gratuita. Nesse aspecto o Mário Coluna foi mais digno, acho eu.
    JM

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