18 junho 2013

Desabafo amargurado





3 comentários:

  1. Um cidadão, obviamente insatisfeito com o desempenho do Presidente da República, resolve aconselhá-lo a trabalhar e é sumariamente condenado pelo conselho que, muito provavelmente teria acolhimento favorável da maioria do povo português.
    Os relatórios que chegam de todo o lado (excepto, claro, do lado do Governo) demonstram que as políticas aplicadas não só atiram para o desemprego e para a pobreza centenas de milhares de portugueses, condenam milhões ao desespero e, em relação aos idosos, têm as consequências denunciadas no relatório do Observatório Português do Sistema de Saúde.
    Uma pergunta se impõe? Quem deve ser severamente julgado?

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  2. Este País só é para os que o destroem!!!!
    Aparente contradição, mas grande verdade, pois este país só serve os interesses de quem dele se serve.

    Um beijo.

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  3. Depois ainda aparecem alguns como o Bagão Félix a quem ouvi dizer que as reformas, todas as reformas, custavam ao Estado 32.000 milhões de Euros.
    Como a receita fiscal nunca chega aos 40.000 milhões de Euros por mais que privatizem e por mais que aumentem o IVA e o IRS ficamos todos embaraçados e dizemos que isto assim não dá.
    Esta gente tem o condão de nos baralhar ainda mais para melhor nos roubarem.
    É preciso dizer que a Segurança social se basta a si própria e que não sobrecarrega o Orçamento do Estado. Pelo contrário. Têm sido os diversos Governos ao longo dos anos desde o Salazar com a guerra colonial que têm vivido à custa dos trabalhadores retirando-lhes verbas a ponto de hoje o Mota Soares vir dizer que aquilo não é sustentável quando continua a comprar dívida publica para dar aos banqueiros..
    Circula por aí um email informando que se vai apresentar queixa no Tribunal Europeu contra o Estado Português pelo desvio de cerca de 80.000 milhões de Euros retirados à Segurança Social.
    Assim este país não é de facto para velhos e os novos não emigram, fogem.
    Dizia um amigo que qualquer que os jovens portugueses ainda vão conseguir obter lá fora o estatuto de refugiados de tanta perseguição a que são sujeitos.
    J. Monteiro

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